O Curso de Agroecologia: Novos paradigmas em sistemas alimentares sustentáveis da PUCPR oferece competências dentro dos pilares da sustentabilidade, com pensamento sistêmico, formando profissionais que entendem a necessidade de cada povo, respeitando a diversidade cultural, pensando em soluções sistêmicas assegurando proteção alimentar e sociocultural para todos os indivíduos do planeta.
Agroecologia é um campo de estudo que integra princípios ecológicos ao design e manejo de sistemas agrícolas sustentáveis. Ela combina conhecimentos científicos sobre ecologia com saberes tradicionais e práticas agrícolas, visando aumentar a biodiversidade, melhorar a saúde do solo, conservar recursos naturais e promover a resiliência dos ecossistemas agrícolas. A agroecologia também abrange aspectos sociais, econômicos e culturais, buscando uma agricultura que seja justa, equitativa e que contribua para a soberania alimentar das comunidades.
Em 2050, prevê-se que dois terços da população mundial viverão em assentamentos urbanos e periurbanos, com a probabilidade de que 3 bilhões de pessoas terão acesso insuficiente à saúde, energia, saneamento básico e alimentos saudáveis (ONU, 2018). No Brasil, atualmente, 85% da população vive nas cidades e este percentual tende a aumentar nos próximos anos (IBGE, 2015). Nesse cenário, manter ou promover a agroecologia é uma forma de fortalecer a segurança alimentar e nutricional, gerar renda às populações vulneráveis e gerar benefícios ambientais.
O nível de gás carbônico da atmosfera do planeta está em 390 ppm (IPCC, 2021). Estudos revelam que esse valor nunca foi alcançado desde 650.000 anos (Capra, 2016). Aliado a isso, temos hoje 40 % da população mundial vivendo sem energia elétrica em condições extremas de insegurança alimentar. Precisamos, urgentemente, uma formação de pessoas que tenham uma compreensão sistêmica do mundo, entendendo a diversidade cultural de cada povo, e dos problemas sociais, agrários e ambientais do planeta. O curso de especialização em Agroecologia visa formar profissionais capacitados para trabalhos com a diversidade cultural de povos, atendendo a necessidade de produzir alimentos de forma segura ambientalmente e que assegure o direito ao acesso de todos os povos a alimentos saudáveis.
O curso de pós em Agroecologia: Novos paradigmas em sistemas alimentares sustentáveis é na modalidade online ao vivo, no qual 70% da carga horária das disciplinas serão aulas síncronas por meio de webconferência que acontecerão nas terças e quartas-feiras das 19h00 às 23h00, quinzenalmente, e 30% da carga horária será destinada a atividades de apoio assíncronas. O curso foi dividido em 4 módulos, sendo que cada módulo é composto por 3 disciplinas de 24h e uma disciplinas de desafio de aplicação de 12h. Além disso, durante o curso, o estudante terá oportunidade de participar, também, de uma disciplina EAD de Ética na qual se discutirá os desafios éticos do mundo contemporâneo por meio de um pensamento crítico e reflexivo sobre a ação humana do ponto de vista pessoal, profissional e social-cidadão.
O módulo 1, chamado de Sociologia Rural, tem como objetivo capacitar o profissional para atuar eticamente em áreas com diferentes realidades, buscando soluções sistêmicas para problemas da área social e ambiental de forma sustentável. O módulo 2, denominado Educação no Campo, visa treinar o pós-graduando para atuar no livre aprender e ensinar para a liberdade se apropriando de técnicas pedagógicas que respeitem pessoas e suas realidades. Já, ao final do módulo 3 Técnicas agroecológicas de produção, o profissional estará habilitado para subsidiar projetos agroecológicos de produção de alimentos com preceitos da agricultura sintrópica e regenerativa, que vai além do orgânico e visa a saúde do ecossistema. E, após concluir as disciplinas do módulo 4, chamado de Tecnologias naturais, o estudante terá aprendido sobre as tecnologias sustentáveis e inclusivas para uma vida sustentável.
Público-Alvo
Engenheiros Agrônomos, Biólogos, Engenheiros Florestais, Zootecnistas, Veterinários Sociólogos, Historiadores, Nutricionistas, Pedagogos, Professores de ensino fundamental e médio ou áreas afins que de alguma forma pretendem se aprefeiçoar em diversidade e sustentabilidade.
Professores Inspiradores
Na PUCPR você aprende com os melhores professores do mercado. Profissionais que poderão compor o corpo docente na abertura da turma.
Graduada em Engenharia Florestal, pela Universidade Federal de Santa Maria (2004). Mestrado em Agronomia/Produção Vegetal, pela Universidade Federal do Paraná (2012). Doutora pelo Programa de Pós-graduação em Agronomia/Produção Vegetal da UFPR (2018), com pesquisas voltadas à substratos alternativos e fisiologia de vegetações rústicas adequadas ao cultivo em sistemas de telhados verdes extensivos, focando em fitorremediação. Experiência em desenvolvimento e execução de projetos paisagísticos, com enfoque na utilização de plantas nativas buscando um paisagismo ecológico. Interesse em estudos com espécies ameaçadas de extinção e preservação dos ecossistemas. Atualmente ministra as disciplinas de Botânica e Fisiologia Vegetal para os cursos de Agronomia. Biotecnologia e Ciências Biológicas, e Agricultura urbana para Agronomia, na PUCPR, Campus Curitiba.
mariana.noya@pucpr.br
Claudinei Chalito da Silva
Mestrado
Experiência profissional com Assistência Técnica e Extensão Rural, Agroecologia, Serviço Público e coordenação de projetos de desenvolvimento rural sustentável; • Mestrado em Planejamento e Governança Pública pela UTFPR - de 2017 a 2019; • Pós-Graduação em Geoprocessamento pela PU/Curitiba/PR), entre março de 2013 a fevereiro de 2014; • Pós-Graduação em Manejo Sustentável do Meio-Ambiente pela UNICENTRO, entre abril de 2005 a abril de 2007, perfazendo 385 horas; • Graduação em Agronomia - UFSC, 1997.
chalito.claudinei@pucpr.br
Emilio Romanini Netto
Mestrado
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Paraná (2013), especialização em Educação do Campo, Agroecologia e Questão Agrária pela Universidade Federal do Pará (2015) e mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Paraná (2020), na linha de pesquisa Ruralidades, Ambiente e Sociedade. Atualmente é doutorando em Meio Ambiente e Desenvolvimento na linha de pesquisa Epistemologia Ambiental da Universidade Federal do Paraná. Atua como docente nas áreas de Agronomia e Agroecologia. Tem experiência no trabalho com agricultores familiares, assentados da reforma agrária, escolas de formação em agroecologia e povos e comunidades tradicionais. Pesquisa principalmente os seguintes temas: agroecologia, ecologia política, agricultura familiar, desenvolvimento rural, movimentos sociais e educação do campo.
emilio.romanini@pucpr.br
Fabiane Machado Vezzani
Doutorado
Possui graduação em Agronomia (1994), mestrado (1997) e doutorado (2001) em Ciência do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente, é professora associada do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo da Universidade Federal do Paraná. Atua nas áreas de Manejo Ecológico do Solo e Educação em Solos. Desenvolve pesquisas nos temas Qualidade do Solo, Serviços Ecossistêmicos e metodologias educacionais para a Educação em Solos. E, na extensão, é vice-coordenadora do Programa de Extensão Universitária Solo na Escola/UFPR.
Engenheiro agrônomo (UFPR), especialista em Agricultura Biodinâmica e em Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável. Formação em Permacultura, Design e Consultoria e em Homeopatia na Agroecologia. Mestre em Agroecossistemas (UFSC) e Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento (UFPR). Extensionista rural pelo IDR Paraná há 32 anos, atuando principalmente como Assessor Técnico em Agroecologia. Atualmente exerce a função de extensionista pelo IDR no município de Guaraqueçaba e atua como professor/pesquisador colaborador da Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento da UFPR, compondo a linha de pesquisa “Ruralidades, Ambiente e Sociedade”. A ênfase de trabalho é na orientação para a transição agroecológica a agricultores familiares e tradicionais.
julio.veiga@pucpr.br
Katia Christina Zuffellato Ribas
Doutorado
Possui graduação em Ciências Biológicas (Botucatu) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1990), mestrado (1993) e doutorado (1997) pela mesma Instituição e pós-doutorado em Fisiologia Vegetal pela Università di Pisa, Italia (2009). É Professora da Universidade Federal do Paraná desde 1999, onde coordena o Grupo de Estudo e Pesquisa em Estaquia (GEPE), desde sua fundação em 2003. Em 2015 se tornou Professora Titular do Departamento de Botânica da UFPR. É professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetal (PGAPV), orientando na área de Fisiologia, Morfogênese e Biotecnologia de Plantas. É lider do grupo de pesquisa GEPE, devidamente cadastrado no CNPq, mantendo colaboração com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA Florestas). É bolsista e Pesquisadora do CNPq desde 2008.Tem experiência na área de Fisiologia Vegetal, com ênfase em Propagação Vegetativa, indução da rizogênese, uso de reguladores vegetais, rejuvenescimento, indução do florescimento precoce, dentre outros relativos à produção de mudas de espécies nativas visando a revegetação de áreas degradadas, além da propagação de espécies frutíferas, ornamentais e medicinais.
katia.christina@pucpr.br
Leticia de Pierri
Doutorado
Engenheira Agrônoma (2011), Mestre em Ciências do Solo (2014) pela Universidade Federal do Paraná e Doutora em Ciências - Solos e Nutrição de Plantas (2018) pela Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP). Realizou estágio de pesquisa no exterior (University of Ioannina), atuando na área de Química Inorgânica e Catálise Ambiental. Professora do curso de Agronomia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), ministrando as disciplinas de Natureza do Solo, Morfologia e Classificação de Solos, Nutrição de Plantas e Manejo da Adubação, Manejo e Boas Práticas em Conservação do Solo e Tópicos Avançados em Adubos e Adubações. Atua principalmente nos seguintes temas: Química e Poluição do Solo, Dinâmica de Poluentes no Solo, Biocarvão e Fertilidade do Solo e Adubação.
Bacharel em Nutrição pela Faculdade Maurício de Nassau. Bacharel em Agroecologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Mestre em Ciências Agrárias (Agroecologia) pela UFPB. Doutora em Extensão Rural pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Realizou estágio no doutorado pela Universidad Autónoma del Estado de México, com a realização de Estudos Agroalimentares e de Desenvolvimento Rural Sustentável. Atualmente, está terminando o Pós-doutorado na UNESP, com ênfase nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2 (Fome Zero e Agricultura Sustentável) e 12 (Consumo e Produção Responsáveis). Realizou estágio no pós-doutorado pela Universidad de Oviedo, na Espanha, com pesquisas sobre alimentação saudável.
Naomi Mayer é Bacharela em Ciências Sociais e Mestra em Antropologia e Arqueologia pela Universidade Federal do Paraná, Cozinheira profissional pelo SENAC Paraná e especialista em Food Media pelo Centennial College (Toronto/CA). Atua e pesquisa nas intersecções entre a alimentação e as ciências sociais, com ênfase em temas de cultura alimentar, etnologia indígena, gênero e território.
mayer.naomi@pucpr.br
Patricia Martins
Doutorado
Doutora em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC, atuando junto aos grupos de pesquisa NAUI - Dinâmicas Urbanas e Patrimônio Cultural e GESTO - Grupo de Estudo em Oralidade e Performance. Desenvolveu diferentes projetos na área do patrimônio cultural, enquanto consultora PRODOC/Unesco, em coordenação de pesquisas e projetos culturais, em processos de INRC/Iphan (Inventário Nacional de Referências Culturais), na instrução do registro do fandango caiçara como patrimônio cultural brasileiro e em sua posterior salvaguarda. É docente do Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Paraná, integra o NEABI - Núcleo de Estudos Afro Brasileiros e Indígenas. Finalizou em 2018 sua tese de doutorado intitulada: “Pelas cordas da viola, nas curvas da rabeca: Uma etnografia dos movimentos de fazer musical caiçara”, a qual recebeu a menção honrosa pelo Prêmio Sílvio Romero/CNFCP/Iphan. Atua como parceira de diferentes órgãos, sobretudo no que tange as questões relativas ao patrimônio imaterial e direito pelo território das populações tradicionais do litoral do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Atualmente está como conselheira da Ouvidoria da Defensoria Pública do Paraná.
Victor Hugo O. Silva é Pós-doutorando em Antropologia, Doutor em Sociologia (2022), Mestre em Antropologia Social (2016), Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais, todos pela Universidade Federal do Paraná. Atualmente desenvolve uma pesquisa de Pós-Doutorado em Antropologia na linha de pesquisa Práticas de Conhecimento: sentidos, espaços e objetos. Autor do livro Jainismo: Liberação pela não-violência, pela editora Intersaberes e Co-autor do livro Jaguareté: O Encontro, realizado pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR, desenvolve estudos ligados à antropologia e sociologia da religião, com ênfase nas emoções, objetos e suas implicações ontológicas.
Analisar os problemas éticos atuais, privilegiando controvérsias relacionadas às atividades profissionais. Ao final, os alunos serão capazes de tomar decisões responsáveis e sustentáveis, de acordo com princípios éticos.
Nessa disciplina os estudantes vão compreender porque o homem deixou de ser nômade, como essa forma de vida se espalhou pelo globo, e qual foi a consequencia dessa nova forma de vida para o planeta. Compreenderão também, os conflitos por terra, território e pensarão criticamente sobre possíveis soluções.
Políticas públicas, sistemas alimentares e impacto global
Carga horária: 24h
Esta disciplina tem como objetivo verificar a legislação vigente no país e mundo, analisando avanços e retrocessos nas políticas publicas no âmbito da agroecologia, avaliando sistemas alimentares no mundo e o impacto sócio-cultural desses sistemas a nível global. Assim, poderão atuar a nível regional para construir sistemas alimentares sustentáveis.
Esta disciplina tem como objetivo analisar políticas publicas para economia e mercados sustentáveis, por meio de um pensamento crítico, aprendendo o impacto do modelo econômico mundial na vida humana. Nela, o estudante identifica a mudança cultural da humanidade, assim como, o decréscimo da dversidade cultural ao longo da história. Assim, o estudante poderá pensar livremnte para sugerir modelos de mercados que repeite as culturas de diferentes povos.
Esta disciplina tem como objetivo estudar a questão agrária, os surgimentos de movimentos socias do campo e o impacto desses movimentos nas políticas publicas voltado ao direito da terra. Ao fim da disciplina, o estudante terá condições de atuar com um pensamento crítico e sitêmico com agricultura familair e assentamentos. Na pratica, poderão vivenciar a realidade de uma aldeia indigena e elaborar planos de ação voltados para a realidade da aldeia.
Esta disciplina tem como objetivo apesentar técnicas pedgógicas que entendam as diferentes realidades no campo, fazendo com que os trabalhos realizados contribuam para o decréscimo do êxodo Rural e valorização de diferentes culturas.
Esta disciplina tem como objetivo Conhecer, Analisar e Transformar a Realidade do Campo, demonstrando as contribuições para um fazer pedagógico mais critico e consciente no que tange a uma proposta de educação contextualizada que respeita o educando enquanto sujeito e formador de conhecimento.
Esta disciplina tem o objetivo estudar propostas de escolas associativas, como proceder para gerir uma escola associativa, o papel das pessoas envolvidas, papel do corpo pedagógico. Ao final o estudante terá ferramentas para iniciar e finalizar todo procecsso para estruturar uma associação escolar.
Esta disciplina tem como objetivo elaborar um projeto piloto de uma escola associativa. Na prática será vivenciado a realidade da escola da ladeia indigena na ilha da Contiga, litoral do Paraná. Ao final será capaz de planejar a implantação de uma escola associativa.
Nessa disciplina o estudante aprende as relaçãoes entre o conhecimento da ecologia, a agroecologia e os processos ecossistêmico. Assim, os estudantes poderão ter uma visão sistêmia na produção agrícola e com isso planejar sistemas produtivos sustentáveis.
Esta disciplina tem o objetivo de compreender o solo como um sistema vivo, e entender as consequencia do manejo para o solo exercer suas funções na natureza. Aprenderão também como os organimos do solo se relacionam para ajudar no estoque de carbono do solo em ecossistemas agrícolas.
Esta disciplina tem como objetivo compreender a fisiologia e morfologias das plantas, para correlacionar com os processos ecossistêmcos nos agroecossistemas. Ao final da matéria, os estudantes poderão planejar agroecossitemas biodiversos, aplicando conhecimentos profundos sobre a fisiologia das plantas.
Nesse desafio de aplicação do módulo 3, o estudante aplica os conceitos das disciplinas para contrução de uma horta agroflorestal com bases nas agriculturas alternativas. Assim terão conhecimento sobre todas as aagriculturas de base ecológicas.
Nessa disciplina o objetivo é mostrar as diversas possibilidades de produzir alimentos na cidade, assegurando o direito de todas as pessoas a alimentos em centros uranos. Ao final da disciplina, o estudante poderá planejar dentro dos princípios da sustentabilidade, porjetos voltados para a agricultura urbana.
Nessa dsicplina, o objetivo é compreender como o avanço tecnológico marginalizou a agricultura familiar, e como aplicar tecnologias que possam ser inclusivas e de fácil acesso para agricultores familiares. Ao fim da dsciplina poderão oferecer um planejamento para o agricultor familiar não depender de tecnologias excludentes.
Esta disciplina tem como objetivo entender os processos de bioconstruções, além de relacioná-los com o impacto de construções ineficientes e utilizadoras de recursos energéticos não renováveis. Ao final, o estudante é capaz de avaliar critérios de construções com base em certificações de bases ecológicas e sustentáveis.
Esta disciplina tem como objetivo a confecção de um projeto agroecológico completo, abordando todos os quatro módulos do curso. Nela, os estudantes poderão escolher um local adequado para implantação do projeto agroflorestal e pensar em dinâmicas de segurança e soberania alimentar para banca com expertises da área